Eduarda Peçanha

Psicóloga

Psicóloga formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) / CRP: 05/47759
Mestre em Psicologia Cognitiva pelo Programa de Pós Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGP/UFRJ)
Especialista em neuropsicologia pelo Conselho Federal de Psicologia
Terapeuta Cognitivo - Comportamental pelo FOCO - Instituto Carioca de TCC
Professora auxiliar da graduação em psicologia da Universidade Estácio de Sá (UNESA)
Doutoranda em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (PPGPS/UERJ)
Pesquisadora de temas relacionados à regulação emocional, psicologia cognitiva e neuropsicologia

Avaliação neuropsicológica e Terapia Cognitivo - Comportamental nos transtornos do neurodesenvolvimento
Avaliação neuropsicológica de crianças, adolescentes e adultos
Psicoterapia com adolescentes e adultos com queixas relacionadas à ansiedade e ao humor (on-line e presencial)

Processo de rastreio e compreensão das nossas habilidades cognitivas (atenção, memória, aprendizagem, linguagem, raciocínio) e comportamento, com a finalidade de esclarecimento das queixas apresentadas
As habilidades são investigadas através de entrevistas clínicas, testes neuropsicológicos e observações comportamentais
A avaliação neuropsicológica completa requer algumas sessões, que podem variar em quantidade a depender da idade e demanda específica de avaliação
Ao final do processo, um laudo (com a descrição de todos os aspectos avaliados) é emitido e entregue a partir de uma sessão de devolutiva com a pessoa avaliada ou responsáveis

Modalidade de atendimento psicoterápico dividido em grandes etapas que priorizam a avaliação, autoconhecimento e uso de estratégias de mudanças para alcance de metas e objetivos estabelecidos no início do processo
Preza pelo vínculo, participação e colaboração ativa entre paciente e terapeuta
O início do processo é voltado para o autoconhecimento, neste momento o paciente e terapeuta descobrem os principais padrões de funcionamento que possam estar relacionados às motivações para o início da psicoterapia
Na etapa seguinte, automonitoramento, o paciente aumenta a consciência dos padrões observados na etapa anterior nas situações cotidianas e se torna mais atento para estas enquanto elas estão ocorrendo
A etapa de mudança envolve o uso de estratégias para flexibilização dos padrões que paciente e terapeuta identificaram como relevantes para o processo